Olá pessoal,
Hoje vou trazer uma recordação da minha mais tenra idade. Eu tinha uns três aninhos e minha vó Ondina, ensinou um versinho que era acompanhado com gestos singelos, porém sem eles o versinho não existiria... Lá vai.
Da morte, ninguém escapa,
Nem o Rei, nem o Bispo e nem o Papa,
Nem o Rei, nem o Bispo e nem o Papa,
Mas EU... com um único vintém...
Compro uma panela,
entro dentro dela
e me tampo bem.
entro dentro dela
e me tampo bem.
A Morte, passa e diz:
Hum. hum, hum...
Hum. hum, hum...
Aqui não tem ninguém,
Adeuzinho e passe bem...
"Na primeira estrofe: declamava e gesticulava, fazendo não com o dedo indicador, depois contava cada um dos personagens, , colocava os dois indicadores no peito, mostrava o indicador contando um.
Na segunda estrofe: abria os braços fazendo um círculo bem grande, entrava dentro, abaixando até o chão, e colocava as mãos na cabeça, tampando.
Levantava e fazia não com a cabeça três vezes, com uma cara bem feia, terminava fazendo adeuzinho com a mão."
Agora imagina uma turminha fazendo esse jogral!!! Muito fofo, heim?!!
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